quinta-feira, 7 de março de 2013

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Voltando...

Uau, gente eu sumi daqui.
Mais de um ano.
Gosto tanto de escrever para vocês, de receber retorno pelas minhas postagens e por ver que tantas pessoas também se identificam com a maneira que expresso a vida.

Bom... assim que der vou entrar e escrever com mais calma para vocês, pois vocês merecem carinho e dedicação, certo? =) ...

...Mas o que já posso adiantar e compartilhar com todos vocês é o quanto estou feliz. Estou amando, encontrei a minha outra metade e isso trouxe toda cor e luz para minha vida... Como é bom! : )

Como Deus é bom! Nos envia um presente a cada dia... cabe a nós abrirmos ou não a embalagem!

Boa semana, beijo grande cheio de carinho,
Eu =)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ser Feliz



E ela contou para ele que ela era uma pessoa tão feliz, mas tão feliz em seu mundinho, que não tinha do que reclamar.
E ele grosseiramente perguntou: Então por que é que você mendiga tanto o meu amor?
E ela docemente respondeu: É porque eu quero lhe dar a oportunidade de ser feliz também.




Aline Cezarone (05/10/11 - 00h41 am)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Aos poucos...



E aqui estou eu tentando dormir... virei para lá, virei para cá.
Até me sentei no escuro.
Mas só então pude pensar e perceber que não era a posição que me incomodava... era a sua falta.

Estou com saudades de você!




Acho que estou me tornando aos poucos, em um ser humano meio viciado em solidão.

Feche seus olhos e abra o seu coração...



... Eu também tive meu coração machucado. Dilacerado, imagino. Normal, desse mal, meu bem, ninguém escapa. Mas o bom disso tudo é que agora eu consigo abrir meu coração sem rodeios. Sim, amei sem limites. Dei meu coração de bandeja. Sim, sonhei com casinhas, jardins e filhos lindos correndo atrás de mim. Mas tudo está bem agora, digo: agora.
Houve uma mudança de planos e eu me senti leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas, tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida do que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe para ele.
Olhe para o mundo... é tão pequeno diante de tudo o que sinto. Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. Descobri, ou melhor, aceitei que eu nunca vou esquecer o amor da minha vida. Nunca. Mas agora, com sua licença, não dá mais para ocupar o mesmo espaço.
Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora me chama... E eu?
Eu estou indo ao encontro dela.

segunda-feira, 13 de junho de 2011



Na minha memória (tão congestionada) e no meu coração

(táo cheio de marcas), você ocupa um dos

lugares mais bonitos.

terça-feira, 7 de junho de 2011

O Amor e A Paixão



A primeira lição que aprendemos é que o amor é onipresente. Mas o que esquecem de nos ensinar, é que ele também é imprevisível.
O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar.
Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não. E só Deus sabe o quanto eu peço para essa paixão acabar!
Amor na verdade é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos, quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.

A gente implora a Deus para que Ele nos ajude a esquecer um amor, ou uma paixão... quando na verdade não é esquecer que precisamos: é lembrar corretamente!

"Uma paixão aqui, um quase-amor ali... Ainda bem que existem os amigos para amar, abraçar, sorrir, cantar, escrever em recibos e tirar fotos bonitas. E assim, a vida segue. Feliz. Sua imaginação te preenche, seus amigos te ajudam, te dando colo, vodka e dias incríveis." =)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Rifa-se um Coração


Rifa-se um coração quase novo.

Um coração idealista.

Um coração como poucos.

Um coração à moda antiga.

Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário.



Rifa-se um coração que na realidade está um pouco usado, meio calejado, muito machucado e que teima em alimentar sonhos e cultivar ilusões.

Um pouco inconsequente que nunca desiste de acreditar nas pessoas. Um idealista, um verdadeiro sonhador.

Rifa-se um coração que nunca aprende. Que não endurece e que mantém viva a esperança de ser feliz, sendo simples e natural.

Um coração insensato que comanda o emocional sendo louco o suficiente para se apaixonar.

Um furioso suicida que vive procurando relações e emoções verdadeiras.

Rifa-se um coração que insiste em cometer sempre os mesmos erros.

Esse coração que erra, briga, se expõe. Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.

Sai do sério e às vezes revê suas posições, arrependido de palavras e gestos.

Esse coração tantas vezes incompreendido, tantas vezes provocado, tantas vezes impulsivo.

Rifa-se um coração desequilibrado emocionalmente, que abre sorrisos tão largos, que quase dá para engolir as orelhas, mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto.

Um coração para ser alugado, ou mesmo utilizado por quem gosta de fortes emoções. Um coração indicado apenas para quem quer viver intensamente. Contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida matando o tempo, defendendo-se das emoções.

Rifa-se um coração tão inocente que se mostra sem armaduras, e deixa louco o seu usuário.

Um coração que quando parar de bater, ouvirá seu usuário dizer para São Pedro, na prestação de contas: "O senhor pode conferir, eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento."

Rifa-se um coração ou mesmo troca-se por outro que tenha um pouco mais de juízo. Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga. Um coração que não seja tão inconsequente.

Rifa-se um coração cego, surdo e mudo, mas que incomoda um bocado. Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda não foi adotado, provavelmente por se recusar a cultivar ares selvagens ou racionais, por não querer perder o estilo.


Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree. Um simples coração humano.

Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado.

Um modelo cheio de defeitos, que mesmo estando fora do mercado, faz questão de não se modernizar, conserva sua essência, mas por vezes, constrange o corpo que o domina.

Um velho coração que convence seu usuário a publicar seus segredos, e a ter a petulância de se aventurar como se fosse um poeta.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Encerrando Ciclos


Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.


Tudo nesse mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração, e DESFAZER-SE de certas lembranças, significa também ABRIR ESPAÇO PARA QUE AS OUTRAS TOMEM O SEU LUGAR.


Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.

Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando e nada mais.


Antes de começar um novo capítulo é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que você passou, jamais voltará.


Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível - UM HÁBITO NÃO É UMA NECESSIDADE.


Pode parecer difícil, mas é muito importante... Encerrando ciclos você deixa de ser quem você era e se transforma em quem você é! =)